Após o diagnóstico de doenças que atacam a vesícula biliar como a litíase, caracterizada pela formação de cristais de colesterol, cálcio ou ambos, no interior da vesícula, a retirada cirúrgica do órgão ainda gera muito receio por parte dos pacientes, principalmente pelo tempo de recuperação e quanto ao surgimento de cicatrizes na região do abdome. Porém, os pacientes  já podem ser operados nesta região também com a videocirurgia, tornando o procedimento mais seguro e menos doloroso.

De acordo com o cirurgião Leandro Avany Nunes, a utilização da técnica de videocirurgia, tornou o procedimento ainda mais seguro e gerando apenas pequenas incisões de 0,5 cm. Além disso, a dor operatória é menor e o tempo de recuperação três vezes mais rápido. “Entre 10 a 15 dias, no máximo, o paciente pode retomar suas atividades normalmente”, explica o Dr Leandro Nunes, diretor da Clínica Mova.

Além de doenças como a litíase, cálculos que podem obstruir o canal cístico, provocando forte contração da parede muscular, outras doenças também como a colecistite podem gerar fortes dores no paciente. A colecistite aguda é, geralmente, consequência da litíase. Quando o cálculo permanece no canal cístico, a bile não consegue passar, ficando represada e provocando a irritação da parede da vesícula. O ambiente fica propício ao crescimento de bactérias, desencadeando uma infecção no local. A colecistite sem presença de cálculos é denominada colecistite aguda alitiásica.

Embora de baixa incidência, a vesícula biliar também está sujeita à ocorrência de câncer. A maioria relacionada à presença de cálculos biliares, existentes há anos no organismo do paciente.

O que é e como funciona

A vesícula ou bexiga biliar é uma espécie de reservatório da bile (fluido produzido pelo fígado e que atua na digestão, especialmente de gorduras). Sua estrutura alongada, em formato de pêra, fica situada na face inferior do fígado (do lado direito). Formada por parede muscular e mucosa, a vesícula biliar é responsável por receber a bile, absorvendo parte da água dela e enviando a substância concentrada para o intestino delgado, onde ajudará no processo de digestão. A bile passa por canais como os ductos hepático e cístico, neste trajeto até o intestino.

A produção da bile no fígado é constante, sendo os canais biliares responsáveis por acumular a substância nos intervalos das refeições. Uma estrutura muscular denominada de esfíncter de Oddi regula o envio da bile para a vesícula biliar e para o intestino. Quando o organismo não está recebendo alimentação, o esfíncter fica fechado, contribuindo para que haja pressão dentro dos canais biliares e para que a bile seja levada até a vesícula biliar, ficando ali armazenada. Após as refeições, com a chegada do alimento ao duodeno, o esfíncter de Oddi se abre, a vesícula se contrai e provoca a perda de bile no intestino.

 

 


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A Clínica Mova promoveu na noite de terça-feira, dia 29, a primeira LIVE do Grupo Multidisciplinar de Cirurgia Bariátrica. Com o tema ‘Os desafios da quarentena: Como nutrir o corpo e a mente de forma saudável’, o médico cirurgião, Dr. Leandro Avany Nunes, a nutricionista, Michele Biff, e a psicanalista, Ana Paula Gramachoi interagiram com os participantes sobre o assunto e solucionaram dúvidas durante o bate papo.

Os interessados em acompanhar a LIVE podem acessar diretamente do Facebook da Clínica Mova: https://www.facebook.com/clinicamova/videos/5222984371053030/


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